Por Sonia Jordão
Somos seres humanos desiguais fisicamente e com temperamentos diferentes. Precisamos, assim, analisar psicologicamente os nossos superiores hierárquicos para saber que tipo de pessoa eles são e, sempre que possível, “moldar” o nosso comportamento à personalidade deles. Isso é importante para nós, a menos que queiramos arrumar outro emprego. É bom que conheçamos as características de nossos superiores hierárquicos e nos adaptemos ao seu estilo de trabalho para, assim, termos um melhor relacionamento com eles. Mesmo quando ocupamos cargos de chefia, somos também liderados e precisamos olhar ao alto para conseguirmos melhores resultados.
Os tipos de pessoa variam muito, mas os tipos de gestores mais comuns são:
Somos seres humanos desiguais fisicamente e com temperamentos diferentes. Precisamos, assim, analisar psicologicamente os nossos superiores hierárquicos para saber que tipo de pessoa eles são e, sempre que possível, “moldar” o nosso comportamento à personalidade deles. Isso é importante para nós, a menos que queiramos arrumar outro emprego. É bom que conheçamos as características de nossos superiores hierárquicos e nos adaptemos ao seu estilo de trabalho para, assim, termos um melhor relacionamento com eles. Mesmo quando ocupamos cargos de chefia, somos também liderados e precisamos olhar ao alto para conseguirmos melhores resultados.
Os tipos de pessoa variam muito, mas os tipos de gestores mais comuns são:
- Autocratas – O fundamental é cumprir as ordens sem discuti-las ou alterá-las. Na falta de instruções clara, devemos consultá-los sempre e não fazer as coisas por conta própria assumindo riscos.
- Negligentes – É bom sermos precavidos, não confiando na liberdade usufruída e nos policiando para não nos excedermos em certas funções, a fim de que, depois, não sejamos responsabilizados por erros que não cometemos.
- Nervosos – Com essas pessoas uma boa solução é procurar ser ágil nas ocasiões em que elas estão calmas e ser calmo quando elas estiverem agitadas. Devemos fazer o possível para relevar os seus “estouros”, recordando que são frutos do temperamento e não do caráter. (Às vezes, cinco minutos depois de “estourar” elas “esfriam a cabeça” e procedem de maneira oposta, com extrema magnanimidade). É bom evitar interrompê-las quando estiverem ocupadas e lhes pedir favores quando se encontrarem de mau humor.
- Vaidosos – Para eles, infelizmente, o que funciona são os elogios. Faça-os se quiser ou puder, isso é questão da sua consciência. Precisamos ser cautelosos para nunca criticá-los por trás, pois, cedo ou tarde, tal crítica chegará ao seu conhecimento e isso jamais será perdoado.
- Bons – Devemos ter cuidado de não abusar, tropeçando na ilusão de que toda pessoa boa é boba.
Há algumas regras de boa conduta que podemos seguir ao lidar com nossos superiores hierárquicos, para sermos bem sucedidos:
- Respeite-os de acordo com as normas disciplinares. Porém, faça um pouco mais: estime-os se puder e, provavelmente, eles também o estimarão.
- Entenda que, possivelmente, eles terão mais atribuições e maiores responsabilidades que você, e menos possibilidades de serem gentis.
- Antes de condenar uma decisão deles que não lhe agradou, pense naquilo que faria se estivesse em seu lugar.
- Quando se lembrar dos defeitos deles, não se esqueça de suas qualidades.
- Não faça comentários sobre a vida particular do seu superior: ele presumivelmente não costuma esmiuçar a sua.
- Quando conquistar a amizade pessoal dos superiores, não busque tirar proveito dela no trabalho; saiba que os colegas o estarão vigiando nessa expectativa.
- Compreenda que a maior homenagem que se pode prestar a um superior é o fiel cumprimento do dever, e não transforme a sua cordialidade em bajulação.
- Se você supõe que o serviço anda desorganizado, apresente diretamente ao superior as teorias que tem para melhorá-lo. Se elas não forem aproveitadas, pelo menos você lucrará o tempo que perderia levando o assunto a outras pessoas.
- Antes de dizer um desabafo ao superior, conte até dez... mil. Com qualquer ofensa endereçada a ele, você não alcançará nenhuma vantagem, mas, certamente, terá algum prejuízo.
- Convença-se de que o gerente quase sempre toma ciência dos fatos delicados ocorridos na ausência dele. Quanto a isso seja previdente, pois geralmente o superior é o primeiro a saber.
Extraído do livro A arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado.
Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.
Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.
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