terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Sorteio Extra no Portal da Sonia Jordão

Sortearemos seis livros A Arte de liderar em 2° edição, que foram encontrados na hora de realizar a mudança para o novo escritório. Mande um e-mail para contato@soniajordao.com.br com o assunto: Sorteio Extra. O sorteio acontecerá no dia 01/03/2010.

Uma organização com excelência

Por Sonia Jordão

Como será uma organização que atinge a excelência? Quais características ela precisa ter para conseguir o sucesso?

Chegar à excelência é difícil, agora, manter isso é ainda muito mais. Para que uma organização atinja a excelência, é necessário, entre outras coisas, o comprometimento de todas as pessoas da empresa. Segue algumas dicas abaixo, para quem quiser chegar lá:

  • A direção, todos os gestores e os colaboradores precisam realizar suas atividades bem feitas na primeira vez e sempre. A busca pelo erro zero dever ser contínua. Entretanto, caso cometa um erro, é importante saber o que fazer para solucioná-lo e ainda analisar o porquê aconteceu, para evitar a reincidência.
  • A busca da qualidade deve fazer parte de todos os momentos e situações das pessoas que compõem a organização. A qualidade é um processo inesgotável... Quando se atinge uma meta, já aparecem outras melhorias que precisam ser realizadas.
  • A empresa deve ter foco no cliente. Procure saber se os seus clientes estão satisfeitos, antecipe suas necessidades e busque superar suas expectativas.
  • Ter bons líderes é fundamental. Só assim a empresa conseguirá ir para frente.
  • A organização precisa crescer constantemente e com lucratividade. Precisa ter sustentabilidade.
  • As mudanças na organização precisam ser planejadas e gerenciadas.
  • É preciso que haja participação e espírito de equipe. Para alcançar o sucesso, todos devem fazer a sua parte.
  • Em uma organização, todos os setores são importantes, e basta que um setor falhe para comprometer todo o sistema. É importante que um setor apóie e ajude o outro.
  • Ninguém conhece melhor o trabalho do que aquele que o executa. Esta é a pessoa mais indicada para dizer o que deve ser melhorado em seu trabalho.
  • As pessoas devem se orgulhar de trabalhar na organização, precisam vestir a camisa da empresa. Elas devem se comprometer e trabalhar com o coração.
  • Toda decisão precisa ser baseada em fatos. Analise cada situação e, depois, decida como agir. Evite agir por impulso.

Agora, se você for um executivo na empresa onde trabalha, saiba o que vários executivos dizem que é necessário para que uma organização funcione bem: ter um bom ambiente de trabalho é fundamental. A organização perfeita, na visão dos executivos, é aquela que faz com que ele vá, todos os dias, para o trabalho com alegria. O dia-a-dia, segundo eles, deve ser algo extremamente prazeroso e, para isso, a empresa precisa proporcionar um ambiente humano, amigável, familiar e confortável. O resto é consequência.

Foi considerado, ainda, que a organização precisa se preocupar com plano de carreira, desempenho e remuneração, equipe qualificada, comunicação, respeito, qualidade de vida, motivação, intercâmbio de ideias e ter uma estratégia clara e bem definida.

Reflita sobre o que você leu até aqui. Será que a sua empresa está no caminho certo para atingir a excelência?

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

Sites: http://www.soniajordao.com.br, http://www.tecernegocios.com.br, http://www.umnovoprofissional.com.br, http://www.tecerlideranca.com.br, http://www.editoratecer.com.br.

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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Algumas razões para trabalhar em equipe

Por Sonia Jordão

“Por trás de um homem competente há sempre outros homens.” (provérbio chinês)

Começo este artigo com algumas razões que justificam a montagem de uma equipe de trabalho dentro da empresa:

  • Embora queiram, os gerentes não podem tomar todas as decisões, porque o trabalho está ficando complexo demais.
  • O know-how é de domínio de algumas pessoas que possuem esse conhecimento específico e são elas que fazem o trabalho.
  • Está ficando difícil fazer o trabalho individualmente. A produtividade está inadequada, a comunicação não tem sido boa e começam a existir conflitos que abalam o moral.
  • O tempo para executar a tarefa é pequeno e não dá para aguardar até que alguém diga o que fazer.
  • Várias pessoas pensam que se sentiriam melhor no trabalho se pudessem opinar sobre como as coisas devem ser feitas, se assumissem as responsabilidades pelo aperfeiçoamento do produto e do processo de trabalho.
  • As pessoas estão constantemente precisando trocar ideias dentro da organização, porém em setores diferentes.
  • A mudança da organização é uma realidade. Com as novas tecnologias a formação de equipes é o próximo passo.
  • Com a competitividade atual do mercado, as organizações que não trabalharem em equipe ficarão para trás. Novas organizações precisam ser mais criativas, flexíveis e eficazes.
  • Com o trabalho em equipe os resultados são melhores. É necessário aprimorar continuamente a qualidade e reduzir custos dos produtos.
O trabalho em equipe influencia e modifica a organização como um todo. Nesse sentido, há dois tipos de organizações: as tradicionais e as baseadas em equipes.

Nas organizações tradicionais, as informações são controladas rigorosamente e, em alguns casos, chegam a ser confidenciais, disponíveis para uso apenas por alguns poucos escolhidos. Nesse tipo de organização, o que o chefe pensa e diz determina o desempenho de cada pessoa e o trabalho é organizado em torno de funções e departamentos. Há vários gerentes que controlam o poder e o trabalho dos outros, enquanto decidem os rumos da organização. Cada colaborador realiza uma função e tem uma responsabilidade muito limitada. As recompensas e o reconhecimento são baseados no desempenho individual, mesmo os gerentes compartilhando do sucesso financeiro da organização, este não chega aos baixos escalões.

Além disso, o comportamento e as decisões das pessoas são determinados por regras, procedimentos e políticas. O controle e a melhoria da qualidade ficam sob a responsabilidade da gerência ou dos especialistas em controle da qualidade. E a maioria do trabalho é realizada por indivíduos que têm pouco controle sobre seus métodos e processos de trabalho.

Muito diferente é a organização baseada em equipes. Nesse tipo de organização, a partilha de informações é vista como necessidade e responsabilidade de todos. O desempenho da equipe é impulsionado pelas exigências dos clientes internos e externos. Todo o trabalho é interfuncional, projetado para que as equipes sintam que possuem um cliente ou produto. A responsabilidade e a liderança são compartilhadas com aqueles mais próximos no trabalho. Cada membro da equipe desempenha várias funções.

As recompensas e o reconhecimento são compartilhados e baseados no desempenho da equipe ou da organização. O comportamento e as decisões da equipe são influenciados pela visão e pelos valores da empresa. A melhoria da qualidade é incluída no trabalho de todo dia e é de responsabilidade de todos, devendo ser praticada continuamente. As equipes possuem um grande grau de liberdade, principalmente na tomada de decisões sobre a melhor maneira de fazer o seu trabalho.

Agora, atente: atualmente, o maior diferencial competitivo é o capital intelectual. Precisamos aprender a trabalhar em equipe, fazer desabrochar o potencial de cada pessoa, aprender a viver com as diferenças e extrair o melhor da diversidade que existe dentro da organização. É preciso entender que ao trabalhar em equipe temos mais chances de superar nossos limites.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A importância dos treinamentos nas organizações

Por Sonia Jordão

O tema deste artigo não é nenhum mistério, tampouco um novo achado. Contudo, as coisas que temos o hábito de considerar como simples ou lógicas são as que precisam ser lembradas.

Sabemos que quando executamos qualquer tipo de atividade, seja ela simples ou complexa, temos que ser competentes. Para tanto, competências cognitivas (conhecimento), atitudinais (atitudes, valores criatividade, emoção, auto-estima e inter-relacionamento) e operacionais (experiências e produtividade) devem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas. Está aí a importância da realização de treinamentos nas empresas.

As organizações, tendo conhecimento desse fator, precisam se preocupar em treinar seus profissionais, em todos os níveis.

Durante o treinamento, é imprescindível desenvolver nos participantes conhecimentos explícito (conceitos, fatos e teorias apreendidos através de esquemas cognitivos) e tácito (construção pessoal, mediante experiências e interpretações). Esse é o grande desafio dos treinadores/facilitadores.

Para que esses conhecimentos sejam aprendidos e/ou desenvolvidos, alguns aspectos são fundamentais no treinamento:

  • Intercalar apresentação de temas e aplicação de técnicas.
  • Atentar para o fato de que diferentes ambientes e públicos têm necessidades específicas.
  • Interagir com os participantes. Não nada mais tedioso do que ficar horas e horas apenas ouvindo o outro falar.
  • Explicar aos participantes o contexto em que o tema a ser estudado está inserido.
  • Fazer uso de exemplos.
  • Usar o humor para tornar o aprendizado mais interessante. Mas, cuidado: piadas em excesso podem desprestigiar seu trabalho e prejudicar o treinamento.
Há muitos outros aspectos que podem ser incorporados ao treinamento para torná-lo eficaz, basta ter bom senso na escolha e não perder o foco nos objetivos a serem atingidos.
Com relação aos objetivos do treinamento, eles são fundamentais: treinamentos são mais aceitos quando demonstram os resultados pretendidos e fazem com que todos se sintam envolvidos e responsáveis pelos resultados.

Mas, sabendo a organização da importância de proporcionar treinamentos para a equipe, quando realizá-los?

A atitude de treinar colaboradores é sempre bem-vinda, porém é necessário que o intento seja constante. Caso contrário, tudo será em vão... Acredito que é preciso treinar sempre. Contudo, não podemos nos esquecer de que ao recomendarmos um treinamento, que não seja fundamental para a correta realização da atividade, ao colaborador, ele tem o direito de rejeitar a oferta de ajuda. Assim, é importantíssimo “vender” as vantagens do treinamento.

Para finalizar, de nada adianta o treinamento em si, é fundamental a continuidade dele na empresa. O bom treinamento é aquele que incentiva a organização das rotinas diárias, a solução de conflitos e o uso da informação para a tomada de decisões.

As habilidades para a aplicação dos conhecimentos se desenvolvem com a prática, sendo assim estimule seus colaboradores a trabalhá-las.

Baseado no artigo “Treinando e desenvolvendo pessoas”, de Sonia Jordão, publicado no livro “Ser Mais com T&D”.

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

As mudanças nos tempos atuais

Por Sonia Jordão

Atualmente, a ocorrência de mudanças é cada vez mais freqüente e rápida. Hoje, um conhecimento pode ser considerado defasado em questão de dias. Com isso, há um grande impacto nas pessoas e em seus locais de trabalho, mudando comportamentos e relacionamentos. As mudanças sociais verificadas com a feminização da economia e a flexibilização do trabalho acabaram por universalizar e democratizar o mercado.

As mudanças ocorrem continuamente, por isso é fundamental estarmos atentos ao que acontece a nossa volta. Nesses momentos, o conhecimento se expande e aumenta em valor e poder. A quantidade de informações que temos a nosso dispor é imensa. Passamos de uma economia baseada nas indústrias para uma economia com base em informações.

Ao longo da história da humanidade, as pessoas mais ricas do mundo sempre comandaram os recursos materiais. Hoje, a riqueza está em poder controlar o conhecimento.

Uma série de mudanças ocorreu nos últimos tempos e transformou significativamente o mundo, entre elas:

• Campo social: crescimento populacional acelerado; concentração de renda e empobrecimento; desenvolvimento sustentável; feminização do mercado de trabalho.
• Campo organizacional: novas tecnologias produtivas (Just-In-Time); administração de resultados.
• Campo econômico: abertura do mercado chinês; globalização; comércio eletrônico.
• Campo tecnológico: microeletrônica, circuitos integrados e internet; DNA, engenharia genética, clones e Projeto Genoma Humano; o uso de satélites, melhorando as formas de comunicação; microbiologia, nanotecnologia e biotecnologia.
• Campo comportamental: programação neurolinguística; gestão do conhecimento.
• Campo ecológico: aquecimento global e desastres naturais.
• Campo gerencial: teorias produtivas de gestão; redefinição do conceito de liderança; novas formas de treinamentos; gestão da qualidade, do meio ambiente e da responsabilidade social; qualidade de vida no trabalho.

As mudanças trazem novidade e é preciso humildade para aceitá-las e para começar a fazer o novo. Daí a importância de tentar, começar e aprender a fazer coisas novas, independentemente do que seja, para depois ― certamente ― conseguir fazer bem feito. No começo, é importante não termos pretensões de ser o melhor. É necessária apenas a vontade e a coragem de fazer. Com o tempo, a melhora tende a acontecer naturalmente. É preciso ter consciência da importância da mudança para realizá-la. É bom também procurar descobrir o que pode ser esquecido para, assim, deixar surgir novas oportunidades.

Extraído do livro “A arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”.


Sonia Jordão
é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

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