domingo, 26 de junho de 2016

Um novo profissional e suas competências

Há organizações que em tempos difíceis demitem alguns de seus profissionais. Porém, há profissionais que sempre ficam na organização. Eles não correm riscos, passam por várias crises e só saem se querem, e não porque são demitidos. São aqueles talentos considerados como estrelas na Organização. A empresa depende mais desse profissional do que ele dela. O que diferencia o profissional estrela daqueles que são demitidos? Normalmente é o famoso CHA – Conhecimentos, habilidades e atitudes. Esses são os profissionais competentes naquilo que fazem. Então, como ser um profissional estrela? Como ser um vencedor nesse mundo de extrema competitividade? Acredito que se entendermos o que as organizações esperam é possível melhorar a empregabilidade e ser um profissional vencedor.
O profissional precisa apresentar um determinado nível de conhecimento sobre os procedimentos, normas e padrões internos da organização necessários para exercer suas atividades: é isso que as Organizações querem. As Organizações, também, esperam que o profissional se desenvolva, tome para si a responsabilidade de manter-se atualizado. Que procure prover os meios de preencher as lacunas de competências técnico-funcionais solicitando, quando necessário, apoio institucional. Enfim, que tenha conhecimento.
Muitas são as habilidades que esses profissionais precisam ter. Algumas, porém são comuns à maioria dos profissionais, nas mais diversas organizações. A primeira habilidade que relaciono é a responsabilidade. A empresa espera que o profissional tenha envolvimento e comprometimento com o trabalho. Espera, também, que se empenhe em manter organizado e em bom estado equipamentos, ferramentas, instrumentos e o local de trabalho.
Outra habilidade fundamental nos dias de hoje é a capacidade de trabalhar em equipe e de ter bom relacionamento interpessoal, é preciso ter habilidade de interagir com os demais membros da equipe e saber ouvir posições contrárias. É preciso ter espírito de cooperação, ter habilidade no relacionamento com seus pares, superiores e subordinados (se houver). Também ter a capacidade de aceitar a diversidade que existe dentro da Organização.
Outras habilidades que têm valor no mundo globalizado são flexibilidade, participação, criatividade e iniciativa. O profissional precisa ter facilidade para utilizar novos métodos, procedimentos e ferramentas, reagir bem às mudanças adaptando-se rapidamente às novas rotinas em seu trabalho. Precisa também demonstrar interesse, entusiasmo e determinação na execução de suas atividades. Ser pró-ativo, contribuir com idéias e sugestões; não levar somente problemas para seus líderes.
Para ser competente é preciso, também, ter atitude, é preciso agir. As Organizações esperam que seus profissionais ajam com disciplina. O profissional estrela segue programações, observa as determinações de superiores hierárquicos, não recusa tarefas e aceita as normas e regras da organização.
Ele também é pontual e assíduo. Pontual no início das atividades do dia e após os intervalos. Chega no horário combinado para reuniões e treinamentos. Entrega suas tarefas no tempo previsto. Além disso, está presente nos dias e horários combinados. Não sai para resolver problemas particulares em horários que a empresa necessita de seu trabalho. Sabem que suas atividades são importantes e que se faltar com suas obrigações pode prejudicar seus colegas, sobrecarregando-os.
Outra atitude que é muito valorizada é a ética. E isso nada mais é do que agir direito, proceder bem, sem prejudicar os outros. Ser ético é também agir de acordo com os valores morais de uma determinada sociedade em itens como: integridade, sigilo, discrição, respeito, cortesia, discernimento entre questões profissionais e pessoais. Profissionais éticos assumem seus erros, respeitam seus colegas e seus superiores. Também não dão prejuízo para a empresa, valorizam seu horário de trabalho como sendo um tempo que a empresa está pagando por ele e, portanto, deve ser usado para assuntos profissionais.
Além do CHA, as organizações esperam que o profissional tenha produtividade e que se concentre nos resultados assumindo compromissos com as metas. Que tenha habilidade em administrar prazos e solicitações apresentando resultados satisfatórios mesmo diante de demandas excessivas. Claro que isso inclui ter capacidade de trabalhar sob pressão, para conseguir obter a produtividade necessária.
Por último, e não menos importante, o profissional estrela trabalha com qualidade. Faz bem feito, realiza suas atividades de forma completa, precisa e criteriosa atendendo aos padrões de qualidade esperados.
Há diversas outras habilidades e atitudes que os bons profissionais podem desenvolver. Algumas funções, inclusive, exigem outras. Entre elas podemos citar a habilidade de liderar, a capacidade de concentrar-se, ser assertivo, ter empatia e agir com objetividade. As que listei nesse artigo são aquelas que eu considero comuns a muitas profissões e em diversas funções.
Ser um profissional estrela não é fácil, por isso eles são poucos. O ideal é buscar o auto-conhecimento e saber o que você precisa trabalhar em suas características, fortalecer seus pontos fortes e minimizar os fracos. É importante lembrar que o profissional que reúne as características acima vale ouro no mercado de trabalho.
 
Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e escritora, com centenas de artigos publicados. Autora dos livros: "A Arte de Liderar" - Vivenciando mudanças num mundo globalizado, "E agora, Veceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo", "E agora, Livia? - Desafios da liderança" e de "E agora, Alex? - Liderança, talentos, resultados". Co-autora dos livros "Ser + com T&D" e "Ser + com palestrantes campeões".
         www.tecerlideranca.com.br

 

terça-feira, 24 de maio de 2016

Sistema de avaliação dos colaboradores

Trabalhava em uma indústria como gerente comercial e da qualidade, quando assumi também a gerência administrativa. Nesse momento senti que seria interessante implementar algum meio de avaliar o comportamento dos profissionais. Criei então um sistema próprio e, semestralmente, pedia que cada profissional se avaliasse, dando uma nota para si mesmo em cada critério. Após eles fazerem isso eu comentava cada item e também dava minha nota. Procurava achar algum item no qual o profissional se destacasse para dar nota máxima ou pelo menos perto dela, com o intuito de motivá-lo. Conversava abertamente mostrando os pontos em que ele poderia melhorar. O resultado foi surpreendente: praticamente todos melhoraram seu desempenho.
 
Nas avaliações procurava mostrar a cada colaborador que todas as organizações esperam que seus colaboradores consigam obter nota máxima em todos os critérios e não só aquela indústria. Queria que entendessem que eles deveriam buscar o crescimento por eles mesmos, pois assim se tornariam melhores profissionais.
Acredito que é preciso ter sensibilidade em momentos de avaliação, porque na maioria das vezes as pessoas acham que os outros não os observam e nem percebem seus defeitos. É muito difícil escutar onde estamos deficientes, mas isso é fundamental para nosso crescimento pessoal e profissional. Ao avaliar alguém, é bom também elogiar os aspectos positivos. Quando alguém recebe um bom “rótulo” sentir-se-á na obrigação de mantê-lo.
 
As avaliações surtem grandes efeitos nas pessoas, independentemente da formação e/ou cargo. Porém, acredito que o mais importante é o avaliador fazer isso utilizando alguns critérios. Além de ter sensibilidade, é importante que não tenha rancores em relação ao avaliado, para não feri-lo. A chave do sucesso de uma avaliação está mais no avaliador que no avaliado.
Com o tempo fui adaptando os critérios utilizados e agrupando alguns que eram afins. Os critérios em que cada profissional era avaliado são os seguintes: pontualidade, assiduidade, aplicação do programa 5S, trabalho em equipe, qualidade do trabalho, produtividade, disciplina, desenvolvimento profissional, responsabilidade por ferramentas e máquinas, conhecimento do trabalho, contribuição, flexibilidade, participação, novas ideias/criatividade, iniciativa, apresentação de problemas e soluções, comportamento, cordialidade, relacionamento interpessoal, uso de equipamentos de segurança.

Pouco tempo depois desenvolvemos um manual de integração, no qual todos os critérios eram explicados. A equipe melhorou mais ainda. Hoje sei que se alguém quiser garantir seu emprego e ainda ser promovido é suficiente conseguir ser muito bom em todos os critérios. Agora é claro que isso não é nada fácil. Ser bom em tudo é meta para ser alcançada com muito trabalho.

Então, se quiser ser um profissional do tipo indispensável na organização onde trabalha, seja o melhor possível na maioria dos critérios e evite ser ruim em qualquer um deles. É preciso buscar fortalecer seus pontos fortes e minimizar o máximo possível os pontos fracos, desenvolvendo-se cada vez mais. 


Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e escritora, com centenas de artigos publicados. Autora dos livros: "A Arte de Liderar" - Vivenciando mudanças num mundo globalizado, "E agora, Veceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo", "E agora, Livia? - Desafios da liderança" e de "E agora, Alex? - Liderança, talentos, resultados". Co-autora dos livros "Ser + com T&D" e "Ser + com palestrantes campeões".

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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Reavaliando sua carreira

Há alguns anos, aposentadoria consistia em preparar-se para a morte. Hoje, o ponto de partida para uma nova fase na vida. Se você estiver preparado, pode ser emocionante. A expectativa de vida aumentou e muito.
Analise os seguintes questionamentos e veja quais perguntas você ainda precisa responder. Ao fazer essa análise e pensar no que fazer para que todas as respostas sejam positivas, você dará um grande passo rumo ao crescimento: 
  • Seu planejamento de carreira está preparado? 
  • Você é capaz de atender bem seus clientes? 
  • Você está motivado para vencer as adversidades profissionais? 
  • Você sabe quais são seus pontos fortes e fracos? 
  • Sua capacidade de liderança está bem desenvolvida? 
  • Você sabe vender bem a sua imagem? 
  • Seu marketing pessoal está bem estruturado? 
  • Seu currículo está adequado às exigências do mercado? 
  • Já teve algum feedback sobre sua performance em entrevistas? 
  • Estão claras em sua mente quais são suas competências pessoais? 
  • Já definiu os próximos cursos a serem feitos e se programou para eles? 
  • Você consegue administrar bem o seu tempo? 
  • Você tem condições de fazer uma apresentação em público? 
  • Sua administração financeira pessoal é eficaz? 
  • Já planejou sua segunda profissão após os 50 ou 60 anos de idade? 
  • Consegue usar adequadamente os recursos que tem disponíveis? 
  • Está preparado para enfrentar e implementar mudanças? 
  • Consegue ajudar a organização onde trabalha a solucionar os conflitos e melhorar o relacionamento entre os colaboradores? 
  • Está preparado para enfrentar uma avaliação 360º? 
  • Você já pensou se não é um agente de desmotivação dos membros de sua equipe de trabalho? 
  • Consegue atingir o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal?
Procure alguém que possa ser seu mentor, coach ou sponsor (o nome não é tão importante, mas o resultado sim) e cresça como profissional! Obtenha apoio para o seu crescimento dentro da atual empresa ou prepare-se para buscar novas oportunidades no mercado. Busque seu desenvolvimento profissional e pessoal.
Se não tiver ninguém do seu relacionamento com as características adequadas para ser seu coach, contrate alguém que atenda suas exigências. Eu mesma faço esse trabalho, inclusive pela internet e por telefone. Conheça os benefícios que uma consultoria pessoal pode fazer por sua carreira. Geralmente os investimentos são compatíveis a cada profissional.
Através de um levantamento da situação atual é possível buscar soluções eficazes e, após um diagnóstico, traçar um plano de ações para se atingir o sucesso almejado.
Além de ajudar a avaliar sua situação atual, é possível dedicar-se ao desenvolvimento humano, ministrando treinamentos comportamentais e gerenciais. O consultor precisa utilizar todo seu conhecimento, experiência e habilidades quando for ajudar o profissional a ter o sucesso desejado.
Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e escritora, com centenas de artigos publicados. Autora dos livros: "A Arte de Liderar" - Vivenciando mudanças num mundo globalizado, "E agora, Veceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo", "E agora, Livia? - Desafios da liderança" e de "E agora, Alex? - Liderança, talentos, resultados". Co-autora dos livros "Ser + com T&D" e "Ser + com palestrantes campeões".
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terça-feira, 12 de abril de 2016

O profissional do futuro num mundo globalizado

Em todo o mundo, a magnitude e a velocidade das mudanças têm causado, nos últimos tempos, um impacto dramático nas pessoas e em seus locais de trabalho. O ritmo das mudanças é muito rápido. E o futuro nos acena com uma aceleração ainda maior em termos de inovação, tecnologia e globalização.
Quando há um período de profundas modificações, o conhecimento se expande e aumenta em valor e poder. Uma das maiores mudanças é a transformação de uma economia baseada em indústrias para uma economia baseada em informações. Atualmente, a quantidade de conhecimento disponível é imensa. Objetivando crescimento intelectual e profissional, torna-se necessário saber selecionar o que devemos aprender e como investir nosso tempo.
Precisamos nos esforçar para melhorar nossa flexibilidade, velocidade e qualidade do trabalho realizado e ainda valorizar o que permanece como uma das medidas mais importantes: a produtividade. Isso porque as organizações sabem que os clientes não apenas exigem produtos e serviços rápidos e com qualidade impecável, mas também querem que eles não sejam caros.
Tudo mudou, muda e deverá mudar com uma rapidez cada vez maior. Por isso, nas organizações e até mesmo em nossa casa existem mudanças na maneira como nos relacionamos e na forma como buscamos uma vida mais longa, mais saudável e mais feliz.
Todos os trabalhadores, independentemente de trabalharem nas linhas de produção ou nos escritórios, precisam se ver como um empresário, um vendedor especializado de serviços com uma marca especial e que seja conhecida por todos: você. Portanto, se você não fizer seu marketing pessoal, conseqüentemente, não obterá sucesso.
A cada dia, os profissionais precisam conhecer a si mesmos para saber quais características possuem, visando fortalecerem suas qualidades e trabalharem os seus defeitos na área profissional. Atualmente, as organizações procuram profissionais que tenham, entre outras coisas, integridade, entusiasmo, saúde, iniciativa, responsabilidade, bom humor, competência, capacidade de planejar, que sejam organizados e, ainda, que consigam ter um bom relacionamento interpessoal dentro do ambiente de trabalho.
Uma boa maneira de conseguir se diferenciar nesse novo contexto do mercado de trabalho é usar ao máximo a sua criatividade. Isso nada mais é do que buscar fazer de forma diferente aquilo que todos fazem da mesma formal. Para conseguir atingir os resultados esperados, pense numa nova maneira, mais prática, mais barata, mais rápida ou melhor de fazer as suas atividades. Assim, você conseguirá achar novas soluções para os problemas do dia-a-dia.
Tendo todo um novo mundo de informações disponíveis e conhecendo bem as regras do jogo, você poderá se destacar e inovar. Concentre-se em observar essas pequenas diferenças entre os profissionais e lembre-se sempre que o jogo pode mudar a qualquer momento. Apenas o bom profissional, ou seja, aquele que entende e conhece tudo o que acontece ao seu redor, será capaz de se adaptar perfeitamente às constantes mudanças.
Procure sempre se lembrar que os líderes não gostam de dois tipos de colaboradores: os que não fazem o que eles pedem e os que só fazem o que eles pedem. Busque fazer sempre mais e melhor. A melhoria contínua deve ser o maior desafio do ser humano.
 
Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e escritora, com centenas de artigos publicados. Autora dos livros: "A Arte de Liderar" - Vivenciando mudanças num mundo globalizado, "E agora, Veceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo", "E agora, Livia? - Desafios da liderança" e de "E agora, Alex? - Liderança, talentos, resultados". Co-autora dos livros "Ser + com T&D" e "Ser + com palestrantes campeões".
 
 

quarta-feira, 23 de março de 2016

Falar em público: habilidade necessária ao sucesso!

Pense em desenvolver uma estratégia de comunicação que transmita as informações mais importantes de uma maneira facilmente assimilável pelas pessoas. Os líderes precisam saber falar em público, para conseguir melhores resultados.
A seguir algumas orientações para ter sucesso nesses momentos:
  •  Prepare-se para falar em público e certifique-se de ter todos os recursos necessários à mão. Sempre que possível, use imagens. Há casos em que uma imagem pode valer mais do que mil palavras.
  • Seja claro. Tenha certeza de dizer algo que não seja vago, ambíguo ou obscuro. 
  • Seja simples. Busque fazer com que as questões complicadas tenham as suas formas mais simples, porém sem banalizá-las. Procure evitar também o uso de linguagem técnica de difícil assimilação. 
  • Ponha entusiasmo em sua mensagem, coloque vida nela. Se a mensagem for bem humorada, excitante, desafiadora e alegre, a equipe sentirá mais vontade de realizá-la. 
  • Lembre-se que a boa comunicação não se faz somente com a palavra. Ela se faz também pelo olhar, pelo gesto e pela postura. Distribua o peso do corpo sobre as duas pernas, sem prender os gestos. 
  • Observe se o volume da voz está chegando ao fundo da sala, se todos estão ouvindo o que você está dizendo. Verifique se você está posicionado no melhor local e de maneira correta. 
  • Preocupe-se com o seu visual. Vista-se elegantemente e com conforto, porém da maneira mais discreta possível. É importante chamar a atenção para o que vai falar e não para si mesmo. 
  • Fale para um grupo de pessoas, como se estivesse falando com um grupo de amigos. Mantenha a naturalidade na voz, nos gestos, no olhar e em todo o corpo. 
  • Cada grupo possui um vocabulário próprio. Busque usar o vocabulário adequado à idade, cultura e outras características do grupo. Procure levar em conta para quem está falando, use uma linguagem que todos consigam entender. 
  • Seja natural. Saber falar em público não significa ser um grande orador. Procure ser somente você mesmo. 
  • Também nos comunicamos através de gestos, expressões do rosto, movimentos das mãos e posturas do nosso corpo. Cuide das expressões corporais. 
  • Ao final da apresentação, lembre-se de agradecer a atenção de todos.
Se você se preparou, não precisa se preocupar. São suficientes os primeiros 30 segundos para passar o nervosismo.
Uma coisa importante ao falar é a capacidade de se expressar: quando a comunicação é bem feita o grupo se sente motivado a participar. A voz deve ser clara e com um volume adequado ao ambiente e ao tamanho do grupo, sendo que a entonação deve ser dinâmica e, caso queira ressaltar algo, é conveniente aumentar seu volume.
É bom atentar para o fato de o grupo estar cansado ou desatento, deve-se variar a entonação; se você fala em um mesmo tom de voz, sua fala pode ficar monótona. Ser expressivo ajuda muito a captar a atenção dos ouvintes. Utilize recursos que possam atrair a atenção do grupo: como mover as mãos e braços, caminhar pela sala. É fundamental olhar, com a maior tranqüilidade que puder para todos os ouvintes, para cada pessoa que estiver presente, nunca olhar para um lado só, para evitar que alguém se sinta menosprezado e outro intimidado.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante e escritora, com centenas de artigos publicados.  Autora dos livros: “A Arte de Liderar” – Vivenciando mudanças num mundo globalizado, “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo”, “E agora, Lívia? – Desafios da liderança” e de “E agora, Alex? Liderança, talentos, resultados”. Co-autora dos livros “Ser + com T&D” e “Ser + com palestrantes campeões”.
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