segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Lições de um executivo para seu sucessor

Por Sonia Jordão

A sucessão empresarial pode acontecer em diversas situações: quando o fundador resolve se aposentar, quando quer simplesmente ficar no conselho consultivo ou mesmo quando não tem mais condições de tocar o negócio por qualquer motivo. Entretanto, quando a empresa não se prepara para esse momento pode ocorrer uma situação traumática. Conflitos entre membros da família por causa da transmissão do capital e também do poder, podem até arruinar o negócio. Para evitar isso a organização precisa montar uma boa estratégia para a sucessão empresarial.

Organizações de sucesso, geralmente, têm na alta direção um bom líder. Este consegue enxergar a necessidade de formar seu sucessor e para isso torna-se um coach para a pessoa que ele acredita que terá capacidade de dar continuidade ao seu projeto. Como um bom coach, sua tarefa principal é ajudar, conduzir a pessoa que está sendo treinada a obter o melhor de si. Como entende isso, chama o futuro sucessor para junto de si e mostra o que acredita que ajudará na condução dos negócios quando não estiver mais no dia a dia da empresa.

Uma transição familiar bem sucedida pode significar um novo começo para a empresa. Inúmeras organizações permanecem por décadas, quando a sucessão acontece com sucesso. Se o fundador tiver dificuldades é possível contratar um consultor para ajudar a conduzir o processo de sucessão.

Muito importante também é preparar os herdeiros para serem empresários, já que assumir um negócio tem diversas responsabilidades - além de ser um empreendedor é preciso ser um bom gestor, um bom líder e, muitas vezes, lidar com um ou mais sócios. Empresários de sucesso cuidam dos recursos e das pessoas.

Caso o empresário tenha sócio, é preciso deixar as coisas bem claras, escrever os acordos. O melhor momento para preparar o divórcio é na hora do casamento. Assim também é na sociedade. É bom fixar as regras para a separação ou para a sucessão, quando está tudo funcionando bem.

Se existe uma boa preparação, quando o executivo se vai o sucessor lembra-se constantemente de suas orientações. Algumas delas tornam-se verdadeiras lições. Entre elas:

  • Para cada pessoa que trabalha na empresa, em média, existem duas outras que dependem do salário do funcionário.
  • As empresas precisam ser lucrativas porque, se forem à falência, não é só o empresário e os funcionários que saem prejudicados. Também os familiares, fornecedores e até os clientes sofrem, já que deixam de ter um serviço ou produto à sua disposição.
  • As pessoas são o que se tem de mais importante em qualquer negócio. Entretanto as empresas precisam andar independentemente delas. Porque se alguém adoecer, ganhar na loteria ou tirar férias, os negócios não podem parar.
  • Não é preciso sofrer para aprender. É mais sábio aprender com os erros de outras pessoas.
  • Estar presente fisicamente nos lugares não é suficiente. É preciso estar por inteiro com as pessoas.
  • Coletar dados e depois tratá-los para que virem informações ajuda a analisar as situações, para tomar as melhores decisões.
  • Não adianta coletar dados se não fizer nada com eles.
  • No mundo de hoje, com a velocidade dos negócios, as decisões precisam ser tomadas rapidamente.
  • Com bons indicadores de desempenho é mais fácil gerenciar o negócio.
  • A pontualidade é fator importantíssimo. As pessoas precisam respeitar o tempo dos outros e não podem se atrasar para os eventos e/ou reuniões.
  • As empresas precisam andar independente de qualquer pessoa. Já que por mais importante que uma pessoa seja, sua saída não pode desestruturar a empresa.
  • E, finalmente entender que não é problema contratar parente ou amigo, o que não se pode é contratar profissional incompetente.

Fazer o sucessor nos negócios não é tarefa fácil. O fundador precisa saber que falar de sucessão é falar de continuidade de seu projeto, e não de morte.

Essas são lições extraídas do romance corporativo “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”. Elas foram percebidas por Lívia após a morte de seu pai.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

Sites: www.soniajordao.com.br, www.tecernegocios.com.br, www.umnovoprofissional.com.br, www.tecerlideranca.com.br, www.editoratecer.com.br.

e-mail: contato@soniajordao.com.br

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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O cliente é o maior patrimônio da organização

Por Sonia Jordão

“Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.” (Sam Walton, fundador da rede Wall-Mart).

Quem são seus clientes? Quantos de seus clientes compram regularmente os produtos da organização em que você trabalha? Como anda a concorrência? Quanto mais você conhecer seus clientes, mais poderá agregar valor aos produtos ou serviços que comercializa. Ouça seus clientes, vá até eles, comunique-se com eles.
As organizações precisam dos clientes para sobreviver e as pessoas precisam das organizações para se realizar profissionalmente, portanto todos os colaboradores precisam saber se relacionar bem com os clientes da organização.

O ideal é criar relações duradouras com seus clientes, e isto não é responsabilidade somente do setor de vendas ou marketing; é responsabilidade da organização inteira. O cliente quer se sentir importante e ser bem tratado, desde a telefonista ou recepcionista até a alta direção.

A maioria das empresas bem sucedidas são aquelas que constroem relações do tipo ganha-ganha com seus clientes, que buscam conquistar a confiança e a ver qual o foco do cliente para, aí, procurar satisfazer suas necessidades. À medida que isso ocorre, todos buscam o sucesso mútuo.

As pesquisas mostram que a maneira como os colaboradores são tratados por seus líderes tem influência direta sobre a forma de atendimento aos clientes. Portanto, é preciso ter consciência de que a forma como um executivo trata seus colaboradores pode refletir na forma como estes tratam os clientes.

Os clientes estão se tornando cada vez mais exigentes e a concorrência cada vez mais acirrada. O fato é que o interesse pela excelência cresce a cada dia no mundo inteiro, fazendo com que as organizações procurem programas de melhoria de qualidade. Estão constatando que a má qualidade de seus produtos e serviços prejudica sua imagem e para evitar que isso aconteça, passam a investir em programas de melhorias.

Se algum problema acontecer o mínimo que os clientes esperam é que você solucione esse problema, quando eles ocorrerem. A organização pode até não ser perfeita, mas é preciso ter cuidado quando algo der errado.

Geralmente, quando o cliente reclama é porque quer continuar com a empresa. Além disso, ele é um consultor gratuito para qualquer organização. Mas, como saber o que o cliente deseja e necessita? Só mesmo perguntando a ele. Ouvir o cliente é um ponto de partida fundamental e deve ser uma atitude permanente.

“Um cliente mal atendido provavelmente irá procurar refúgio no seu concorrente e recuperá-lo custará pelo menos dez vezes mais do que simplesmente mantê-lo.” (Mauro Silveira).

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Você já tem uma missão definida?

Por Sonia Jordão

“É necessário que o mundo depois de ti seja algo melhor porque tu viveste nele”. (Stanley)

Vejo muitas pessoas e organizações que não têm uma missão, ou seja, não possuem uma razão para viver. Por isso não sabem como agir quando determinada situação exige alguma mudança ou quando ficam sozinhos. É fundamental responder à pergunta: qual é o propósito de permanecer vivo? A resposta será sua missão.
Um dia escutei a frase citada no início e a achei maravilhosa, a partir daí passei a pensar no que poderia fazer para que o mundo fosse melhor, como deixar minha marca? Busquei me conhecer para ver se minhas ações eram as mais corretas. Com o passar dos anos, vi que primeiro precisava mudar a mim mesma, tornar-me uma pessoa melhor e hoje acredito que até morrer buscarei melhorias em meu comportamento e em minhas atitudes. Quero desenvolver e valorizar minhas virtudes e minimizar meus defeitos. Acredito que o maior desafio do ser humano seja a melhoria contínua.

Deve existir um sentido melhor para nossas vidas, podemos, por exemplo, aprender a amar melhor, a sermos menos egoístas. Precisamos economizar mais em prol do meio ambiente, agirmos menos segundo a “lei de Gerson”, parar de dar um jeitinho. É fundamental respeitarmos mais o próximo, melhorar nossos relacionamentos e aprendermos a administrar bem os conflitos.

Quando temos consciência de que, através do trabalho, realizamos algo para cumprir nossa missão ficamos motivados e desenvolvemos uma força extra, capaz de nos mover rumo ao “cume da montanha”. Então, as dificuldades encontradas serão como simples pedras no meio caminho.

Pessoas como Mahatma Ghandi, Irmã Dulce e Nelson Mandela lutaram com todas as suas forças para cumprirem suas missões. Era o que os levava a não desistir nunca e a resistir a qualquer tipo de pressão. Podemos não ter uma missão tão nobre como a dessas pessoas, mas o importante é que encontremos um sentido para nossa existência.

Minha missão continua sendo fazer deste um mundo melhor. Como o mundo é muito grande, pensei em lutar para que o Brasil seja melhor. Quando fui analisar melhor, cheguei à conclusão que isso também é muito para mim. Então, pensei em fazer a minha parte ajudando a motivar os profissionais, mostrar a importância de eles agirem de forma ética, serem melhores líderes e profissionais cada vez mais competentes em suas áreas de atuação. Acredito que dessa forma teremos empresas melhores, possivelmente cidades melhores e, conseqüentemente, um país melhor.
  • Não adianta nada escrever uma missão bonita e não lutar por ela. É importante divulgar a missão, assim os outros poderão te ajudar a atingir seus propósitos. Nas organizações, além de definir, é preciso comunicar a todos os colaboradores qual a missão e verificar se a entenderam. Caso contrário, eles serão como simples máquinas, executando o que lhes é indicado, mas sem saberem por que e para quê. Vejam abaixo alguns exemplos:
    Os funcionários de uma empreiteira trabalhavam felizes porque não estavam simplesmente construindo uma nova estrada. Estavam levando o progresso para uma pequena cidade do interior.
  • Ajudantes de pedreiros cantavam enquanto trabalhavam. Eles não estavam fazendo e carregando concreto, mas sim construindo uma escola e, conseqüentemente, ajudariam a melhorar a educação dos jovens daquela cidade. Enquanto um pedreiro coloca um tijolo na parede outro constrói uma catedral.

Procuro fazer a minha parte, pois acredito que se cada um fizer o que estiver a seu alcance, teremos sim um mundo melhor de se viver. Para ajudar na minha missão, meu site não mostra somente o que faço. Nele estão disponibilizados artigos de diversos profissionais, inclusive de alguns que podem ser considerados meus concorrentes (hoje são mais de 40 artigos de 26 autores diferentes), com o intuito de ajudar as pessoas a serem melhores profissionais.

E você já tem sua missão? Está agindo de acordo com ela ou é uma missão só para os outros verem? O que está fazendo para divulgar seus propósitos?

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Sistema de avaliação dos colaboradores


Por Sonia Jordão

Trabalhava em uma indústria como gerente comercial e da qualidade, quando assumi também a gerência administrativa. Nesse momento senti que seria interessante implementar algum meio de avaliar o comportamento dos profissionais. Criei então um sistema próprio e, semestralmente, pedia que cada profissional se avaliasse, dando uma nota para si mesmo em cada critério. Após eles fazerem isso eu comentava cada item e também dava minha nota. Procurava achar algum item no qual o profissional se destacasse para dar nota máxima ou pelo menos perto dela, com o intuito de motivá-lo. Conversava abertamente mostrando os pontos em que ele poderia melhorar. O resultado foi surpreendente: praticamente todos melhoraram seu desempenho.

Nas avaliações procurava mostrar a cada colaborador que todas as organizações esperam que seus colaboradores consigam obter nota máxima em todos os critérios e não só aquela indústria. Queria que entendessem que eles deveriam buscar o crescimento por eles mesmos, pois assim se tornariam melhores profissionais.

Acredito que é preciso ter sensibilidade em momentos de avaliação, porque na maioria das vezes as pessoas acham que os outros não os observam e nem percebem seus defeitos. É muito difícil escutar onde estamos deficientes, mas isso é fundamental para nosso crescimento pessoal e profissional. Ao avaliar alguém, é bom também elogiar os aspectos positivos. Quando alguém recebe um bom “rótulo” sentir-se-á na obrigação de mantê-lo.

As avaliações surtem grandes efeitos nas pessoas, independentemente da formação e/ou cargo. Porém, acredito que o mais importante é o avaliador fazer isso utilizando alguns critérios. Além de ter sensibilidade, é importante que não tenha rancores em relação ao avaliado, para não feri-lo. A chave do sucesso de uma avaliação está mais no avaliador que no avaliado.

Com o tempo fui adaptando os critérios utilizados e agrupando alguns que eram afins. Os critérios em que cada profissional era avaliado são os seguintes: pontualidade, assiduidade, aplicação do programa 5S, trabalho em equipe, qualidade do trabalho, produtividade, disciplina, desenvolvimento profissional, responsabilidade por ferramentas e máquinas, conhecimento do trabalho, contribuição, flexibilidade, participação, novas ideias/criatividade, iniciativa, apresentação de problemas e soluções, comportamento, cordialidade, relacionamento interpessoal, uso de equipamentos de segurança.

Pouco tempo depois desenvolvemos um manual de integração, no qual todos os critérios eram explicados. A equipe melhorou mais ainda.

Hoje sei que se alguém quiser garantir seu emprego e ainda ser promovido é suficiente conseguir ser muito bom em todos os critérios. Agora é claro que isso não é nada fácil. Ser bom em tudo é meta para ser alcançada com muito trabalho.

Então, se quiser ser um profissional do tipo indispensável na organização onde trabalha, seja o melhor possível na maioria dos critérios e evite ser ruim em qualquer um deles. É preciso buscar fortalecer seus pontos fortes e minimizar o máximo possível os pontos fracos, desenvolvendo-se cada vez mais.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.


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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Características fundamentais para ser um bom líder

Por Sonia Jordão

Líderes especiais conseguem extrair o melhor de cada pessoa, dando-lhe autoridade para que possa ter suas próprias idéias e agir de acordo com elas. Para isso eles devem possuir algumas virtudes, pois sem isso não terão a credibilidade necessária.

Entre as características fundamentais podemos citar: Integridade, entusiasmo, firmeza, motivação, empatia, imparcialidade, autoconfiança, sensibilidade, autoconhecimento, criatividade e humildade.

Diversas outras qualidades são também importantes tais como: iniciativa, flexibilidade, determinação, responsabilidade, garra, dinamismo, serenidade e zelo.

Além de todas essas características, o líder ainda precisa ter conhecimento de seu trabalho, ser ético e observador, saber influenciar as pessoas e se relacionar com os outros, ser amigo e comprometido com a organização e ainda não ter medo de correr riscos. Analise se você tiraria alguma dessas características.

Pois ainda é bom que respeite os outros para que seja respeitado; que saiba ouvir e conversar, que tenha capacidade de decidir e de preferência que tenha estabilidade emocional. Quase nada, não é? Pois não é só isso.

Precisa também ter habilidade para saber distinguir o momento de seguir a razão ou a emoção, ter capacidade de adaptação às mudanças constantes e disposição para defender suas convicções sem desprezar os pontos de vista das outras pessoas.

E além de tudo isto, o líder precisa ter bom raciocínio lógico e o que chamam “jogo de cintura” e ainda ter cautela. E o ideal é que também seja carismático.

Ser líder não é fácil e não se consegue ter todas as qualidades necessárias. O importante é buscar ter o máximo possível de virtudes entre as citadas, buscando tornar-se a melhor pessoa possível.

A liderança possui um paradoxo: ninguém pode arrebatá-la diretamente; ela é um presente que só pode ser dado pelos outros. Ela chega quando eles o reconhecem, porque ser um líder não tem qualquer sentido sem outros que façam a opção de seguir o mesmo caminho que você. Você só será líder se existir liderados. Se você está só, não está liderando ninguém.

Líderes precisam ser cautelosos, não humilhar ninguém, ter muito cuidado, porque querer ser o melhor é muito importante, mas pensar que se é o melhor pode ser uma grande armadilha.

Agora penso que valeria a pena se questionar: Você concorda com as qualidades descritas anteriormente? Tem alguma outra que acredite ser fundamental?

Um dos maiores líderes da humanidade foi Jesus Cristo. Ele tinha algumas características marcantes. São elas: ser muito compreensivo e inspirador, ter o dom da oratória, seu discurso era simples e claro, ser um grande conselheiro, possuir a humildade e a compaixão. Mas, sobretudo, era detentor da confiança de seus discípulos, acessível e comprometido e, além de tudo isto, tinha fé. Ele era amigo, carismático e ilustrava sua fala com histórias, que ajudavam consideravelmente o entendimento do povo mais humilde. Ele falava de tal forma que as palavras entravam no pensamento de quem escutava e repercutia no coração. É impossível sermos um líder como ele, mas podemos imitá-lo em suas qualidades de liderança para sermos líderes melhores.

Extraído do livro A Arte de Liderar – Vivenciando Mudanças num Mundo Globalizado.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? - Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

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